Com mais de 160 mm de chuva registrados entre os dias 6 e 9 de dezembro, o parque Barigui reafirma seu papel como parte do conceito de “cidade esponja” de Curitiba, evitando alagamentos em áreas residenciais.
Nos últimos três dias, o parque Barigui recebeu 160 milímetros de chuva, mais uma vez demonstrando sua eficácia como uma área alagável em Curitiba. Esse sistema de retenção de águas, adotado desde a década de 1970, segue o conceito de “cidade esponja”, evitando alagamentos em áreas residenciais da capital paranaense.
O intenso volume de chuvas registrado entre sexta-feira (6/12), e a manhã de segunda-feira (9/12), somando 160 mm no parque Barigui, evidenciou a importância do local como um sistema natural de drenagem para a cidade. Esse conceito conhecido como “cidade esponja”, tem o objetivo de absorver e reter a água da chuva, prevenindo alagamentos em áreas urbanas mais suscetíveis.
Embora a quantidade de água seja significativa, a infraestrutura do parque Barigui tem sido fundamental para mitigar os impactos dessas chuvas, especialmente em bairros próximos.
A função de retenção de águas do Parque Barigui foi concebida na década de 1970, como parte de um planejamento urbanístico que buscava soluções para o controle das águas pluviais na capital. Desde a sua inauguração em 1972, o parque tem desempenhado um papel crucial na proteção de áreas residenciais, absorvendo grandes volumes de água e evitando que bairros mais baixos sofram com alagamentos.
Embora o parque Barigui seja um exemplo de sucesso, a cidade de Curitiba conta com outras áreas com a mesma função de retenção de águas, que seguem a estratégia de transformar espaços urbanos em zonas capazes de absorver a água da chuva e minimizar os impactos das tempestades.