O número de casos de gripe está em alta no Paraná. Com o avanço da influenza e a ameaça de um novo surto, a Prefeitura de Pinhais decidiu agir fora das unidades de saúde e vai até onde o povo está: supermercados e lojas de grande circulação. A ordem é clara — vacinar o maior número de pessoas o mais rápido possível.
Veja abaixo tudo o que você precisa saber para não perder essa chance de se proteger e evitar o pior.
POR QUE A PREFEITURA DE PINHAIS DECIDIU LEVAR A VACINA PARA OS COMÉRCIOS?
Com o aumento preocupante de casos de gripe no estado, a Secretaria Municipal de Saúde lançou uma ação emergencial extramuros. A ideia é simples: se as pessoas não vão até a vacina, a vacina vai até elas. Os comércios escolhidos são locais de grande circulação e fácil acesso, para alcançar o maior número possível de moradores.
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ONDE VAI ACONTECER ESSA VACINAÇÃO RELÂMPAGO?
Três locais estratégicos foram escolhidos para a vacinação nesta quinta-feira, 5 de junho, das 17h às 19h30:
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Hipermercado Condor – Pineville (Av. Jacob Macanhan, 1092)
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Loja Havan – Emiliano Perneta (Rod. João Leopoldo Jacomel, 12896)
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Max Atacadista – Centro (Av. Ayrton Senna da Silva, 2806)
São pontos com grande fluxo de pessoas no fim do dia, o que facilita o acesso à imunização.
QUAL A GRAVIDADE DO CENÁRIO ATUAL?
A secretária de Saúde de Pinhais, Adriane da Silva Jorge Carvalho, não esconde a urgência:
“Estamos diante de uma escalada de casos. A vacina é uma das principais armas contra a gripe, e precisamos proteger a população.”
O alerta é sério: quem não se vacinar corre o risco de sofrer com sintomas graves e até complicações respiratórias. E mais: o vírus pode se espalhar rapidamente se não houver um bloqueio vacinal eficiente.
COMO FUNCIONA A VACINAÇÃO? QUEM PODE TOMAR?
A vacina é aplicada de forma rápida e gratuita. Basta comparecer com um documento com foto e, se possível, a carteirinha de vacinação. Toda a população está sendo chamada para essa mobilização urgente.
Segundo a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Maria Thereza Johnsson Campos Vicentine:
“Não podemos baixar a guarda. Essa é uma oportunidade de ouro para garantir a proteção e evitar que o vírus se espalhe ainda mais.”
